o prólogo
Durante muitos e muitos anos, os Estados Unidos foram rígidos para com os portadores do gene evoluído, o que implicou em uma enorme série de atentados contra os líderes norte-americanos e sua população por parte de grupos mutantes rebeldes. O nomeado "Massacre da Casa Branca", do distrito federal de Washington, era até então a rebelião mutante mais recente e também a que deixou mais mortos em um só dia na história do país. Foram mais de mil e quatrocentos falecidos naquela noite, incluindo políticos, agentes de grande prestígio no FBI e CIA, policiais e muitos civis. Os noticiários cobriram o atentado do começo ao fim e por quase um mês inteiro a principal manchete dos jornais tinha alguma coisa a ver com aquele infeliz ocorrido. Estava bem claro que nem mesmo um LUTO eterno iria cicatrizar aquele enorme ferimento que havia sido aberto no país. O governo considerou aquela matança como a gota d' água e como forma de proteger o EUA de outros possíveis atentados, deu início ao Protocolo Anti-Mutante, dezenas de leis agregadas contra o gene mutante. A partir daquele momento, com o apoio do Canadá e México (que também aderiram àquele protocolo), o número de rebeliões mutante caiu em porcentagens altíssimas, principalmente por causa das 6 leis mais rigorosas.
Protocolo Legislativo Anti-Mutante
I. É proibido qualquer tipo de relação sexual entre duas pessoas do gene mutante e, consequentemente, o nascimento de crianças do gene mutante;
II. É proibido entrada e saída de qualquer pessoa do gene mutante do país (EUA);
III. Portadores do gene mutante são obrigados a manter a distância de 20 metros de qualquer pessoa normal e a de 10 para pessoas do mesmo gene;
IV. É extremamente proibido o uso de qualquer anomalia que o gene mutante possa proporcionar aos seus portadores;
V. É extremamente proibida a formação de qualquer grupo ou organização de pessoas do gene mutante que possa aparentar ser uma ameaça ao governo e a população norte-americana;
VI. É extremamente proibido qualquer tipo de manifestação ou revolta mutante. Qualquer pessoa normal que ajude ou
encoberte qualquer ato mutante é considerada igualmente culpada e pode sofrer punições severas.
Foi realmente um período confuso ao longo dos dois anos que se seguiram. Uma época boa para a população normal norte-americana. Uma criança já podia brincar na rua sem ter o que temer, a insegurança das pessoas de ficar nas ruas até tarde diminuiu consideravelmente e qualquer um que apresentasse características de mutante era tão ameaçador para as pessoas quanto uma mosca é para um rinoceronte. Uma época ruim para os mutantes rebeldes. Mais da metade foi presa em cativeiros especiais, torturada e morta por atos que ameaçassem a segurança nacional. Qualquer tipo de manifestação mutante acarretava em perseguições e assassinatos de portadores do gene evoluído que demonstrassem ser alguma ameaça ao país. E por último, uma época difícil para os mutantes "mocinhos". Uma parte dos portadores de mutação inocentes também teve que suportar meses em cativeiros de tortura e em alguns casos, até a pena de morte. Tinham medo de ir para as ruas ? quando reconhecidos como mutantes, eram brutalmente apedrejados por civis e até presos ? e por isso ficavam refugiados em suas casas e abrigos. A população mutante norte-americana estavase extinguindo rápido demais.
Quando um dos mutantes "mocinhos" e dois dos rebeldes de maior admiração e poder foram cruelmente assassinados e tiveram suas mortes televisionadas, os poucos portadores de mutação que restaram se sentiram na obrigação de se agruparem contra o governo. Todos eles foram unidos e tomados por uma gigantesca cólera que resultou em caos e destruição em todo o país por uma semana e posteriormente, dez mil mortes foram arquivadas ao todo ? incluindo portadores e não-portadores de mutação ?. A rebelião ficou conhecida pelos mutantes como "A Resistência". A ajuda de fora por parte de aliados ao governo norte-americano não aconteceu. O atentado aos Estados Unidos serviu de influência para os mutantes de outros continentes, que ocuparam seus governos com mais e mais rebeliões em massa. E mais uma vez, o gene evoluído estava no topo do poder. Enquanto uma metade dos mutantes (rebeldes) continuava devastando o país de pouco em pouco, a fúria e ódio da outra metade se esgotava e ela tomava conhecimento do que estava acontecendo. Todos os dias, mutantes e não-mutantes eram mortos por uma causa: definir de uma vez por todas qual seria a raça dominante. Um pedaço dos portadores "mocinhos" chegou a ser consumido pelo ódio e até encontraram prazer em acabar com todos aqueles que não tivessem mutação. Portanto, o que sobrou dessa metade, achou que era melhor se afastar e assim fizeram. Tomaram distância do conflito e se refugiaram no estado que estava mais longe de todo o tumulto: Califórnia.
Protocolo Legislativo Anti-Mutante
I. É proibido qualquer tipo de relação sexual entre duas pessoas do gene mutante e, consequentemente, o nascimento de crianças do gene mutante;
II. É proibido entrada e saída de qualquer pessoa do gene mutante do país (EUA);
III. Portadores do gene mutante são obrigados a manter a distância de 20 metros de qualquer pessoa normal e a de 10 para pessoas do mesmo gene;
IV. É extremamente proibido o uso de qualquer anomalia que o gene mutante possa proporcionar aos seus portadores;
V. É extremamente proibida a formação de qualquer grupo ou organização de pessoas do gene mutante que possa aparentar ser uma ameaça ao governo e a população norte-americana;
VI. É extremamente proibido qualquer tipo de manifestação ou revolta mutante. Qualquer pessoa normal que ajude ou
encoberte qualquer ato mutante é considerada igualmente culpada e pode sofrer punições severas.
Foi realmente um período confuso ao longo dos dois anos que se seguiram. Uma época boa para a população normal norte-americana. Uma criança já podia brincar na rua sem ter o que temer, a insegurança das pessoas de ficar nas ruas até tarde diminuiu consideravelmente e qualquer um que apresentasse características de mutante era tão ameaçador para as pessoas quanto uma mosca é para um rinoceronte. Uma época ruim para os mutantes rebeldes. Mais da metade foi presa em cativeiros especiais, torturada e morta por atos que ameaçassem a segurança nacional. Qualquer tipo de manifestação mutante acarretava em perseguições e assassinatos de portadores do gene evoluído que demonstrassem ser alguma ameaça ao país. E por último, uma época difícil para os mutantes "mocinhos". Uma parte dos portadores de mutação inocentes também teve que suportar meses em cativeiros de tortura e em alguns casos, até a pena de morte. Tinham medo de ir para as ruas ? quando reconhecidos como mutantes, eram brutalmente apedrejados por civis e até presos ? e por isso ficavam refugiados em suas casas e abrigos. A população mutante norte-americana estavase extinguindo rápido demais.
Quando um dos mutantes "mocinhos" e dois dos rebeldes de maior admiração e poder foram cruelmente assassinados e tiveram suas mortes televisionadas, os poucos portadores de mutação que restaram se sentiram na obrigação de se agruparem contra o governo. Todos eles foram unidos e tomados por uma gigantesca cólera que resultou em caos e destruição em todo o país por uma semana e posteriormente, dez mil mortes foram arquivadas ao todo ? incluindo portadores e não-portadores de mutação ?. A rebelião ficou conhecida pelos mutantes como "A Resistência". A ajuda de fora por parte de aliados ao governo norte-americano não aconteceu. O atentado aos Estados Unidos serviu de influência para os mutantes de outros continentes, que ocuparam seus governos com mais e mais rebeliões em massa. E mais uma vez, o gene evoluído estava no topo do poder. Enquanto uma metade dos mutantes (rebeldes) continuava devastando o país de pouco em pouco, a fúria e ódio da outra metade se esgotava e ela tomava conhecimento do que estava acontecendo. Todos os dias, mutantes e não-mutantes eram mortos por uma causa: definir de uma vez por todas qual seria a raça dominante. Um pedaço dos portadores "mocinhos" chegou a ser consumido pelo ódio e até encontraram prazer em acabar com todos aqueles que não tivessem mutação. Portanto, o que sobrou dessa metade, achou que era melhor se afastar e assim fizeram. Tomaram distância do conflito e se refugiaram no estado que estava mais longe de todo o tumulto: Califórnia.